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A medição de pH em amostras de creme pode ser assustadora, muitas vezes resultando em tempos de resposta lentos e leituras inconsistentes ao confiar em sensores convencionais. Veja por que esse processo pode ser complicado e como a METTLER TOLEDO pode ajudá-lo a obter resultados mais consistentes:
Os desafios dos sensores convencionais:
Problemas de mistura: O alto teor de gordura em amostras de creme limita a interação do eletrólito aquoso, complicando as medições.
Junções entupidas:
- Bloqueios podem ocorrer devido ao acúmulo de precipitado a partir de interações entre o eletrólito e amostras ricas em proteínas.
- Partículas semissólidas também podem obstruir a junção do sensor, impedindo o desempenho.
Conheça a solução: InLab Solids Pro-ISM
Apresentando o InLab Solids Pro-ISM da METTLER TOLEDO, o sensor especializado projetado para medir com precisão o pH de amostras de creme. Fácil inserção: A membrana de detecção em forma de lança permite a fácil inserção do sensor em amostras sólidas e semissólidas. Design livre de manutenção: Apresentando o sistema de referência de polímero sólido XEROLYT®EXTRA, este sensor oferece uma junção aberta sem entupimentos que é fácil de limpar.
Descubra os benefícios!
Não deixe que os desafios da medição de pH o impeçam. Baixe nossa nota de aplicação para explorar todas as vantagens do InLab Solids Pro-ISM para medir o pH de amostras de creme. Transforme sua análise de pH hoje!
Abaixo, nos aprofundamos em fatos mais interessantes sobre o pH do creme.
Qual é a importância do creme como produto lácteo?
O creme é um produto lácteo versátil com inúmeras aplicações na indústria alimentícia. Proporciona uma textura suave e realça o sabor em produtos lácteos frescos, como sorvetes e pastas de queijo. O creme é amplamente utilizado na fabricação de chocolates e biscoitos. Os setores de panificação e confeitaria também contam com o creme por seu sabor rico e propriedades emulsificantes.
Como o creme é fabricado?
O processo de fabricação do creme envolve cinco etapas básicas. Começa com a desnatação do leite usando um separador centrífugo de creme. O próximo passo é a padronização da gordura para atingir o teor de gordura desejado, seguido de homogeneização. O produto é então submetido a tratamento térmico para destruir micróbios patogênicos sem danificar as qualidades essenciais do creme. Por fim, o creme passa por um processo de maturação que realça seu sabor e protege contra a produção de ácido lático.
Por que medir o pH do creme é importante?
Uma variedade de cremes é usada em vários produtos lácteos, como sorvetes, chocolates e pastas de queijo. Monitorar o pH do creme é um parâmetro crucial para manter sua qualidade e consistência. Controlar o pH do creme ajuda a conferir sabores e texturas específicos ao produto. Por exemplo, preparar manteiga doce a partir de creme pasteurizado requer que o pH seja mantido entre 6,70 e 6,85, enquanto para preparar manteiga azeda, o creme deve ser acidificado a um pH de 4,6 a 5,0. Portanto, monitorar seu pH é essencial.
Quais fatores afetam o pH do creme?
O pH do creme é influenciado pela atividade microbiana, condições de armazenamento, métodos de processamento e tipo de creme. Temperaturas mais altas e armazenamento prolongado podem reduzir o pH devido ao crescimento bacteriano. Diferentes tipos de creme têm níveis de pH variados e o teor de gordura afeta a estabilidade. Aditivos, reações enzimáticas e envelhecimento também desempenham papéis. Compreender esses fatores ajuda a manter a qualidade do creme.